Plataformas de código aberto e fechado
Plataformas de código aberto e fechado
Ao escolher a base tecnológica dos cassinos on-line, as operadoras enfrentam dois modelos de licenciamento: open-fonte (de código aberto) e proprietary (de código fechado). A diferença se refere à disponibilidade de código, nível de controle, custos e riscos.
1. Plataformas de Abertura-Fonte
Desclipes de origem estão disponíveis livremente - qualquer um pode baixar, modificar e executar a plataforma sob sua infraestrutura.
Exemplos-chave:
Benefícios:
Contras:
2. Plataformas Proprietary (fechadas)
O código descriptado pertence ao fornecedor. O operador recebe um serviço pronto com um modelo SaaS ou on-premise, mas sem acesso a fontes.
Exemplos-chave:
Benefícios:
Contras:
3. Tabela comparativa
4. Escolha do modelo: recomendações
1. Operadoras pequenas e start-up: open-surce, se houver equipe técnica e orçamento limitado.
2. Grandes marcas e highrollers: proprietary, para garantia de confiabilidade, execução rápida e total conformidade com as regulações.
3. Projetos regionais: open-fonte com localização profunda de pagamentos e KYC, se o regulador permitir responsabilidade independente.
4. Abordagem híbrida: iniciar-se em proprietary para uma saída rápida, depois migrar para uma solução customizada open-nature à medida que cresce.
Conclusão:
Ao escolher a base tecnológica dos cassinos on-line, as operadoras enfrentam dois modelos de licenciamento: open-fonte (de código aberto) e proprietary (de código fechado). A diferença se refere à disponibilidade de código, nível de controle, custos e riscos.
1. Plataformas de Abertura-Fonte
Desclipes de origem estão disponíveis livremente - qualquer um pode baixar, modificar e executar a plataforma sob sua infraestrutura.
Exemplos-chave:
- Oryx Gaming Framework (parcialmente aberto)
- CasinoWebScripts (motor básico)
- OpenBet (Community Edition)
Benefícios:
- Nenhum pagamento de licenciamento: não há fees annual dispendiosos.
- Customização máxima: acesso a todos os módulos, capacidade de integrar qualquer serviço de terceiros e desenvolvimento próprio.
- Comunidade e plugins: expansão da comunidade, troca rápida de melhorias.
Contras:
- A necessidade de recursos técnicos requer sua própria equipe de DevOps e desenvolvedores para suporte, atualização e segurança.
- Responsabilidade de conformidade: Você organizará KYC, antifrode, auditorias RNG e regulações.
- Risco de segurança: código aberto - potencial de vulnerabilidade, se não vigiar patches.
2. Plataformas Proprietary (fechadas)
O código descriptado pertence ao fornecedor. O operador recebe um serviço pronto com um modelo SaaS ou on-premise, mas sem acesso a fontes.
Exemplos-chave:
- EveryMatrix CasinoEngine
- SoftSwiss Platform
- EveryMatrix OddsMatrix (muitas vezes combinado)
Benefícios:
- A solução pronta para a chave é um esforço mínimo de integração, o provedor é responsável pelas atualizações e suporte.
- Garantia de Segurança e Conformidade: o fornecedor fornece certificação PCI-DSS, RNG, integração KYC e controle AML.
- SLA e suporte técnico: contratos nítidos de tempo de resposta e reparação de incidentes.
Contras:
- Custos de licença e operação: comissões mensais ou de juros, pagamentos adicionais por módulos.
- Flexibilidade limitada: customização UI/UX e integrações - somente dentro da API e configurações, sem acesso à profundidade do código.
- Dependência do provedor: data de lançamento de novas funções e patches de fix são definidos pelo provedor.
3. Tabela comparativa
Parâmetro | Open-Presse | Proprietary |
---|---|---|
Acesso ao código | Completo | Ausente |
Customização | Sem restrições | Dentro da API e configurações |
Licença e taxa | Sem licença, plugins gratuitos | Taxa de assinatura/SaaS, módulos de pagamento extra |
Suporte e SLA | Através da comunidade, sem SLA | Suporte oficial, SLA |
Segurança e Certificação | Por conta própria | Fornecido pelo provedor |
Velocidade de lançamento | Depende do comando (3-6 m) | Instantaneamente - 1-2 semanas |
4. Escolha do modelo: recomendações
1. Operadoras pequenas e start-up: open-surce, se houver equipe técnica e orçamento limitado.
2. Grandes marcas e highrollers: proprietary, para garantia de confiabilidade, execução rápida e total conformidade com as regulações.
3. Projetos regionais: open-fonte com localização profunda de pagamentos e KYC, se o regulador permitir responsabilidade independente.
4. Abordagem híbrida: iniciar-se em proprietary para uma saída rápida, depois migrar para uma solução customizada open-nature à medida que cresce.
Conclusão:
- As plataformas de abertura oferecem liberdade e economia em licenças, mas exigem recursos para suporte e responsabilidade de segurança. As soluções Proprietary permitem iniciar rapidamente com suporte e conformidade garantidos, mas custam mais e limitam a flexibilidade. A escolha depende do alcance do projeto, da disponibilidade de recursos técnicos e dos requisitos dos reguladores.